Crise Presidencial Da Venezuela De 2019 1

João Guaidó se jurem em um ato público como presidente encarregado e é reconhecido por mais de 50 países. Ruptura de relações diplomáticas do governo de Maduro com a Colômbia, Estados unidos, Panamá e Paraguai. Prisão temporária arbitrária de João Guaidó. Sanções do governo norte-americano contra a PDVSA e a tomada de controle do CITGO pelo governo de Guaidó. Envio de ajuda humanitária para a Venezuela.

Encerramento total e indefinido das fronteiras da Venezuela com a Colômbia, o Brasil e as Antilhas Holandesas. Deserção contra a Colômbia de centenas de membros dos corpos de segurança bolivarianos. Levante militar nos arredores da BAGEM contra o governo de Maduro.

  1. Não são empregados da Wikipédia
  2. Tiburcio José Da Bela, deputado por Huaylas
  3. 10 Segunda década do dois mil
  4. 2011: Manolo Otero, cantor brasileiro (n. 1942)
  5. 2 O trilho na Bíblia
  6. Antonio Fernando vê “muito dificultoso, inadmissível” que o PSOE tente formar Governo

O AN restitui a adesão formal da Venezuela ao TIAR. Diálogos em Barbados, ante mediação da Noruega entre os representantes do regime de Maduro e a AN de Guaidó. Estado Amazonas que haviam sido acusados na suposta compra de votos. Sem esses deputados, a oposição perdeu a maioria qualificada no parlamento venezuelano.

O governo reage às manifestações convocando a eleição de uma Assembléia Nacional Constituinte (ANC). Em 2018, a Assembléia Nacional Constituinte adianta a eleição presidencial para maio deste ano. Tanto a convocatória, o que estava segundo a Constituição de 1999, a Assembleia Nacional, como a campanha eleitoral e os resultados foram rejeitados por boa parte da comunidade internacional. No início de 2019, a Assembleia Nacional declara a usurpação do cargo do presidente de acordo com o artigo 233 da Constituição.

Além disso, sete países reconhecem a legitimidade da Assembleia Nacional. Por outro lado, 20 países reconhecem Maduro, incluindo alguns países da ALBA (Bolívia, Cuba e Nicarágua, e também países aliados como o são a China, a Turquia e a Rússia.

Enquanto dezessete países se afirmaram neutros pra esta crise, juntamente com a Organização das Nações Unidas e o Vaticano. Nas eleições de maio de 2018, o presidente Nicolás Maduro, foi reeleito em um clima cercado de irregularidades, o que levou diversos a crer que as eleições não tinham validade. Maduro não tinha sido legitimamente eleito.