Facebook Admite Uma Falha De Inteligência Artificial Em Vídeo Do Atentado De Nova Zelândia 1

Rosen, que comentou que foi deste modo que, no caso de a transmissão em directo do atentado, o sistema não funcionou. Rosen assim como apontou o “estímulo” que significa discernir entre conteúdos como o do atentado e outros “visualmente similares, entretanto inócuos”, tendo como exemplo as emissões em direto de jogos de videogame em que o personagem atira contra pessoas.

Todas essas vias simultâneas de processamento de infos chegam a compaginar completamente no cérebro pra que tenhamos uma perecepción um. É um extenso dificuldade. —E o quanto têm que ver com os padrões visuais com os padrões linguísticos? —Não imagino super bem a charada. —Se no momento em que identificamos qualquer coisa visualmente precisa ter uma pré-existência lingüística atribuída.

Por exemplo, falava do latido do cão e da figura do cão. No cérebro associamos esse som e essa imagem a um padrão lingüístico que nos diz que é o cão. —Essa é uma conexão que nós temos, como seres humanos, portadores de uma linguagem e uma semântica.

O cão não tem essa linguagem, essa associação entre o conceito e o símbolo que a linguagem nos oferece. Mas o cão não tiver problema para perceber a outro cão, com a imagem, o latido e, eventualmente, o cheiro, dando lugar a uma assimilação unificada.

—É verdade dessa maneira que pensamos com expressões? Você podes ponderar sem elas? —Dependeria do que chamamos de reflexionar. É um grande debate que ainda não temos resposta, mas eu o que coloca é que, uma vez que envolvem a linguagem, a experiência cognitiva (ou o refletir, se quer-se discursar desta maneira) se transforma. Há cientistas que consideram que é pelo surgimento da linguagem e como transforma nossos processos cognitivos que todos padecemos desta amnésia generalizada de que os primeiros anos de existência. Não podemos recordar o que nos ocorreu no ano, 2 anos e até três anos de idade. Nossas primeiras memórias costumam começar aos três ou 4 anos e são escassas.

E a conjectura é de que as memórias que precedem a linguagem se perdem ao determinar-se a linguagem como veículo do raciocínio e da lembrança. —Por que ambicionar ver de verdade você deve prestar atenção? Estou duvidando na hora de responder pelo uso do que é prestar atenção. Prestar atenção, parece que sinaliza chamar a atenção de modo voluntária, e há duas maneiras em que queremos atender a algo: uma é porque prestamos atenção a propósito, decidiu: vou me concentrar nisto.

É o que em inglês se chama “top down”, de cima pra miúdo. Mas bem como existe a captura de atenção “bottom up”, de pequeno pra cima. —Ocorre-me uma coisa ao fio do que está falando, e que quem sabe seja qualquer coisa irrelevante, no entanto vou dialogar mesmo desta maneira.

A diretora do “New York Times”, a primeira diretora, dizia que quando eu lia em telas (em tablets ou celulares) se ficava menos gravado na memória que o que lia sobre isto papel. Você acredita que há uma descrição fisiológica pra isso ou tem que ver de perto com a experiência dos anos de leitura, em suportes físicos habituais?

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Não entendo se tem pesquisado sobre isso esse campo, ou lhe seja alheio. —Posso conversar com base pela minha experiência pessoal e a respeito do que considero cientificamente. Eu acho que é uma pergunta de mudanças, de costume, e também de atenção. —O fio disso, há bem como qualquer teórico, como Nicholas Carr, que oferece que poderiam estar produzindo modificações neurológicas pelo emprego das algumas tecnologias, a internet e as redes sociais, que a atividade está mudando o cérebro. Você acredita que há base real para essa finalidade ou é um pouco prematuro?

—acho que é um tanto duvidoso. O cérebro não evolui nem numa formação ou duas. O cérebro que temos hoje tem evoluído ao longo de éons. O que são as redes sociais e as diferentes tecnologias da comunicação, que estamos aprendendo a usar não existiam antes, e eles vão ter, evidentemente, uma influência social.