Juan Roa Sierra (4 de novembro de 1921 – nove de abril de 1948) Foi o provável autor instrumento do assassinato do líder político colombiano Jorge Eliécer Gaitán, em nove de abril de 1948, no centro de Bogotá. Foi linchado brutalmente pela multidão e seu corpo humano nu foi arrastado pela rodovia depois do assassinato, o que deu começo ao capítulo, recinto conhecido como O Bogotazo, e chamado a grau nacional como o dia nove de abril.
Sua morte prematura deixou muitas perguntas a respeito os verdadeiros responsáveis pelo crime. E os seus outros crimes, violação de menores e porte ilegal de armas, além de outros mais crimes. Juan Roa Sierra tinha vince e seis anos de idade. João). Morreram as 6 gurias e dois garotos. Sobreviveram seis homens. João era o pequeno deles.
Os irmãos só assistiram cerca de 3 anos pra a escola primária, pois que os recursos económicos da família eram muito limitados. Juan Roa foi batizado pela igreja do Bairro Egito, em Bogotá. Viveram por muito tempo no bairro joao filho, na Rua 17 Sul. 16-52. Seu irmão, Eduardo era um motorista de táxi pra empresa de Taxi Roxi. Luis tinha a seu cargo um veículo do consulado alemão.
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Rafael trabalhava em um matadouro de porcos e cordeiros. Vicente também era motorista em veículo de uma organização. Gabriel costumava trabalhar para a fábrica Da Leoa (Popular), mas depois foi internado na clínica de Sibaté graças a distúrbios mentais.
João, o mesmo que Luis havia sido funcionário da embaixada alemã, primeiramente como goleiro e, logo depois, como moço de escritório, até que o estabelecimento diplomata teve que fechar e abandonar o país por causa da batalha. Logo depois, trabalhou reencauchando jantes numa vulcanizadora de que era proprietário, em companhia de teu irmão Luis, próximo à Estação de la Sabana (estação central de trem), que logo teve de ser fechada por inexistência de dinheiro. Finalmente andou cessantes. Durante seus últimos dias tinha estado empenhado na pesquisa de serviço e, entre novas coisas, estava à procura de dinheiro pra pagar um curso de condução.
Não era casado, todavia havia apoiado relações sexuais durante 3 anos, a começar por outubro de 1944, com uma mulher separada, Maria de Jesus thiago silva, a quem conhecia desde que eram meninas, no momento em que ambos viviam no bairro joao filho. Tiveram uma filha. Sua união conjugal terminou em junho de 1947 por causa de João estava numa má ocorrência económica e Maria não queria ter mais filhos.