Se chama Dina, mede 1,70 metros de estatura e trabalha 24h por dia. Não dorme, não come, não fuma e não perde a compostura no momento em que as coisas ficam feias. A partir de uma sala de vidro, Ferro observa o ballet inadmissível que fazem outros 3 autômatos.
“Os desenvolvedores de robôs -explica Zawieska – são especialistas pela construção de robôs, mas não obrigatoriamente em resposta às preocupações da população e as preferências e necessidades humanas”. Trata-Se de assegurar, a título de exemplo, que no momento em que um robô faz o trabalho de um enfermeiro saiba comportar-se como é devido, de forma a garantir não só a segurança do paciente, contudo também o bem-estar mental. Uma maneira de fazer isto é adicionar o código de programação do autómato as normas éticas de Buda, Aristóteles, Platão, Descartes e outros grandes filósofos antigos e atuais.
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O objetivo da IA é elaborar sistemas que emulam o cérebro humano e têm consciência de si mesmos e do mundo que os rodeia. O objetivo, explica Carmona é que cada vez mais as máquinas façam coisas que antes só podiam fazer os humanos. Tendo como exemplo, automatizar a produção mundial de alimentos ou detectar um possível câncer de pele, muito antes que o dermatologista mais experiente.
A IA também poderia auxiliar centenas de pessoas com qualquer tipo de deficiência a ter uma melhor interação com o seu lugar, assim como que se tornará uma ferramenta vital para prevenir a alteração climática. Ou melhor, seu impacto poderá ser muito positivo, “sempre e no momento em que conseguirmos que a sociedade confie nela”, diz Carmona.
no entanto, a invasão dos robôs bons suscita interrogações. Não obstante, a proliferação de sistemas baseados em inteligência artificial, fez saltar várias alarmes. Em março de 2018, por exemplo, aconteceu em Tempe (EUA), o primeiro atropelamento mortal encenada por um automóvel sem motorista. Por outra divisão, desde que os drones trasformaron a maneira de fazer a batalha, cada vez mais países têm de robôs de competição por controle remoto. Mas… quem manipulará que não mudem de lado ou que estejam em conformidade com as convenções internacionais?
Em que casos podes ser íntegro que uma máquina tenha direito a matar? “Em nenhum caso”, responde Torras, que apoia a campanha Stop Assassino Robôs, para proibir as armas autônomas. Outro tanto de avaliação de Ferro. “Uma das linhas vermelhas de Pal Robotics é utilizar a inteligência para fins militares.
Por este pretexto, eu adoro da denominação ‘robôs cooperativos’ em razão de apresenta a entender que os robôs não são Terminators, como nos fez crer Hollywood”, esclarece. O acontecimento de que a IA se veja ainda em uma fase incipiente levou a muitas experiências mal-sucedidas.
Em 2015, o Google teve que solicitar desculpas depois que o algoritmo do Google Photos etiquetara como “gorilas” a foto de dois afro-americanos. Quanto à Amazon, cancelou um robô que avalia cv por um viés machista, que lhe levava a resolver que os melhores de sempre candidatos eram quase a todo o momento do sexo masculino.
Mais significativo ainda foi o que ocorreu com a Microsoft com o Tay, um programa de IA concebido pra entabular discussões como se fosse uma encantadora jovem, entre dezoito e vinte e quatro anos. O intuito era que Tay aprendesse a interação com os usuários. “O que aconteceu com Tay -explica David Carmona a toro passado – é que ganhou um ataque coordenado de numerosos usuários que começaram a fez com expressões que eram ofensivas e intolerantes e que, logo após, Tay repetia em novas discussões.
O que fizemos foi afastar do mercado, assimilar com os erros e escrever os resultados para que novas organizações possam aprontar-se para estas novas ameaças que não estavam presentes nos sistemas informáticos do passado”. Pois, ensinando-lhe o que precisa compreender e o que não.