Uma questão que coincidem diversos populistas de direita é de certa forma peculiar de auto-piedade: se consideram vítimas da imprensa liberal, os eruditos, os intelectuais, os especialistas… em sinopse, as elites. Afirmam que as elites liberais governam o mundo e mandam, altivos, desdeñosas, a respeito pessoas comuns e patriota. Em diversos estilos, é uma idéia ultrapassada. Os liberais, a esquerda, de imediato não dominam a política. Mas a ação não é o mesmo prestígio.
Os grandes jornais (como as grandes universidades) ainda têm mais status que a imprensa mais popular, e o mesmo se podes contar da educação superior. O The Sun ou o Bild falta do brilho do Financial Times ou do Frankfurter Allgemeine Zeitung, e as pequenas faculdades evangélicas em áreas rurais dos EUA nestes tempos populistas, o estatuto social gera mais inveja e ressentimento que o dinheiro ou a fama. A título de exemplo, o presidente Donald Trump é um homem muito rico, e de imediato era mais famoso do que cada um de seus rivais pra presidência, incluindo Hillary Clinton. E, no entanto, parece que vivem em pé de disputa com todo aquele que tenha mais prestígio intelectual ou social do que ele.
Até há insuficiente, os protagonistas de ultra-direita careciam de todo o prestígio. Relegados à margem, na maioria das sociedades por memória colectiva dos horrores do nazismo e o fascismo, aqueles homens (uma vez que quase não havia mulheres) tinham um ar roñoso a dono de cinema pornô de avenida. Mas agora tudo mudou. Apesar da tentativa dos mais jovens, principlamente na Europa, costumam se vestir muito bem, com terno ante capacidade; lembram um tanto dos dandis fascistas da França ou da Itália na briga. Não se vê vociferando contra multidões de fãs, porém argumentando habilmente em estudos de rádio e tv, e usam muito bem as redes sociais.
Estes direitistas de último padrão são quase o que os alemães chamam de salonfähig, ou melhor, suficientemente significativas para comparar-se com a alta nação. Se callan o racismo e escondem o fanatismo sob um discurso inteligente. Tive chance de dominar um típico ideólogo dessa classe, há insuficiente, em um congresso acadêmico arrumado pelo Centro Hannah Arendt, do Bard College, nos Estados unidos.
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O assunto do congresso era o populismo, e o ideólogo era Marc Jongen; um político do partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha, com doutorado em Filosofia. Filho de pai holandês e mãe italiana, nascido em germanófono do Tirol italiano, Jongen falava um inglês quase notável.
Levava a autocomiseração à flor da pele. Jongen mostrou a decisão de Angela Merkel de doar abrigo pela Alemanha a grandes quantidades de refugiados das batalhas do Oriente Médio como um “feito de violência” contra o público alemão. Qualificou os imigrantes e refugiados de criminosos e violadores.
ele Disse que o islã está privando o público alemão de tua identidade verdadeira, e que pessoas como ele as chamam o tempo todo nazistas. Pediram-Me que nesse alguns contraargumentos. Eu não argumentou que Jongen fosse um nazista. Mas me esforcei para esclarecer por que eu acho que suas afirmações são erradas e perigosas. Ao terminar apertamos a mão. E por minha porção, foi isto.