Os profissionais da Associação para o auto-cuidado da Saúde (anefp) e da Academia Espanhola de Dermatologia e Venereología (AEDV) respondem às principais questões a respeito da constituição, funcionamento e recomendações de uso dos produtos autobronzeadores. 1. O são seguros os produtos autobronzeadores? Os produtos autobronzeadores não são nocivos. São produtos cosméticos que produzem um bronzeamento artificial, desnecessário de se exibir aos raios UV solares, por meio da aplicação de substâncias que “colorem” as camadas rasos da pele, de forma passageira. Nos últimos anos tem melhorado a tua composição pra que a aplicação seja mais fácil e uniforme, a absorção mais rápida, o tom mais luminoso e natural, longe do efeito de laranja e com cor potente que deixou há anos. 2. Quais são os seus principais componentes?
Os produtos autobronzeadores são compostos por açúcares como a dihidroxiacetona que vem da cana-de-açúcar ou da eritrulosa. O tom de bronzeado conseguido depende da fórmula de cada item e as quantidades variáveis destes componentes. 3. Qual é o teu equipamento de atuação? 4. De que depende o tom de bronzeado conseguido.
5. Como se prepara a pele para o autobronceado? Antes de colocar o auto-bronzeador é primordial esfoliar e hidratar a pele para obter um resultado uniforme. Especialmente, há que pôr um superior cuidado em áreas como joelhos, cotovelos e tornozelos. 6. Em quais partes do corpo você necessita prestar mais atenção? Também, você tem que pôr o objeto com cautela em áreas com tendência a pigmentarse em excedente, como os cotovelos, joelhos, palmas das mãos ou dos pés.
7. Como se consegue o efeito de bronzeado? O bronzeamento é adquirido de modo progressiva e, normalmente, é suficiente pôr o objeto em dias alternados, até adquirir o efeito desejado e mantê-lo aplicando uma vez por semana. 8. O protegem os produtos autobronzeadores do sol?
Todavia eu tenho que deixar a música tomar maneira primeiro. Agora imagino até como será a turnê. Irei ser muito feliz, se a visão que tenho em mente é cumprida. No entanto primeiro eu tenho que “honrar” a música”. Para abril de 2013 havia sido concluída até a metade do disco, com 7 canções completas, entre uma delas, intitulada “Double Rainbow”, e havia escolhido pra seus colaboradores.
De acordo com tuas alegações, no momento em que compôs a música estava “em um lugar contrário, mais escuro” e estava “pesquisando respostas” em ligação ao seu casamento fracassado. “Não tenho dúvida que é pouco mais maduro e interessante. Me emociona o mundo o escute, já que ela está adotando uma nova abordagem. E eu não pretendo relatar muito sobre o disco, todavia certamente é desigual.
Em novembro de 2012, enquanto trabalhava com Greg Wells e Greg Kurstin, notou que ainda estava em um “espaço escuro” e que não havia “deixado entrar a luz”. Em seguida viajou para Estocolmo, pela Suécia, onde trabalhou com o produtor escandinavo Max Martin no que Perry chamou de “pôr a cereja em cima do bolo”.
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- O laranja, que é composto de vermelho mais amarelo
- 2 Wipe Malfuchi
- [[ [X]-Rx ]]
- 7 Atualmente. No desfecho do século XX-XXI
Assim como entrou em contato com outros produtores e compositores como Stargate, Bloodshy, Benny Branco, Jonatha Brooke e Sia Furler. Cabe afirmar que Sia a princípio havia escrito “Pretty Hurts” pra Perry e enviou, a começar por mensagem de correio electrónico; no entanto, ela nunca se apercebeu de sua existência.
posteriormente, ofertou a Rihanna e, enfim, decidiu enviá-la pra Beyoncé, que soube instantaneamente o que queria gravá-la com o término de incluí-lo em seu quinto álbum de estúdio de Beyoncé, que pela data estava em desenvolvimento. Em abril de 2013, Perry comentou que o álbum estava quase terminado. Cantou o verso que eu fiz essa canção. É muito prática, com tua música, conhece a música de fundo”. Prism foi gravado principalmente em Santa Bárbara, Califórnia, e da Suécia, Estocolmo.
Logo após Foram Ghenea o misturou na MixStar Studios, localizado em Virginia Beach e Chris Gehringer acababou a sua masterização no Sterling Sound em Nova Iorque. Em novembro de 2014, Perry argumentou que as músicas são “momentos da existência real” e que somente podia compor “autobiográficamente”. Ao mesmo tempo falou que colocava “a evidência da música”, fazendo alusão ao nexo que manteve com Rusell Brand.