A corporação que não se vê afetada por todos os boatos, as fofocas ou mexericos, simplesmente não existe. “Cada rumor surge da ausência de transparência e de informações claras por porção da alta direção. E acima de tudo, pelo evento de que o entendimento não irá calada em todas as camadas da companhia”, confessa taxativo Joaquina San Martín, diretora associada da assinatura de pesquisa e seleção de altos executivos Ackermann Beaumont Group. Esta executiva indica as principais causas da rumorología: “Por um lado, uma falta de direção clara, que surge quando há altos e baixos na estratégia, nos modelos de negócio ou nos resultados econômicos.

Por outro, os momentos em que se produz uma mudança no comité de direcção e o conselho”. Em suma, aponta San Martín, nos casos em que o dado necessita regressar ao conjunto de profissionais fica estagnada e não avança. A rumorología, por isso, “se combate com uma comunicação eficaz”, prossegue esta especializada. Isso é primordial, entre outras razões, “por causa de o rumor, dependendo do tratamento que se lhe dê, mina ou reforça a segurança, um dos elementos mais complicados de alcançar em uma organização”, acrescenta José Ramón Pin.

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Mas, acima de tudo, prossegue o professor de Direção de Pessoas de Deusto Business School Jon Segóvia, já que mais cedo ou mais tarde você vai localizar a autenticidade ou a falsidade de cada dado não confirmada. Por essa razão torna-se imprescindível responder com rapidez diante de qualquer uma dessas conversas: “Se um rumor oferece uma fato positiva, no entanto depois não se cumpre, gerando falsas expectativas, que traz consigo conseqüências negativas”.

Se, pelo inverso, o bisbilhotice implica repercussões negativas e é falsa, a despeito de não conduzam, se não foi atendido o quanto antes “irá gerar um stress e um horror que se tinha conseguido contornar”, sinaliza Segóvia. Os diretores e conselheiros, que, em última instância, são os que conhecem a potência ou a fragilidade de cada rumor, “são os responsáveis de desligá-lo, se é incerto, e de saber canalizarlo no caso de que seja fundado”, analisa. Isso necessita de, isso sim, a um exercício permanente que fortaleça a certeza dentro da organização, “visto que a efetividade dos rumores depende inteiramente dela.

Se a assinatura é transparente, a padrão não vai confiar. Se, pelo oposto, há opacidade e ausência de confiança, os rumores serão muito mais difíceis de combater”, proporciona Pin. Não tem que esquecer-se, também, que os rumores tendem a nascer, e além de tudo, gostosas potência, nos níveis mais baixos da organização, “pra aqueles que não dispõem de informações suficientes diante de uma novidade”, ressalta San Martín.

Por essa explicação, que a alta direção se ganhe a certeza dos subordinados assim como é útil para que “estes recorram aos chefes diante a chegada de uma conversa fútil. Se os profissionais não confiam em seus superiores, as conversas nunca chegarão aos escritórios”.

“Saber gerir da melhor maneira possível estes mexericos só está ao alcance dos verdadeiros estrategistas do universo empresarial”, sentença Muñiz. Os casos de rumorología externos são constantes. Uma das razões, pela posição de Rafael Muniz, é que as notícias têm demonstrado ser uma das ferramentas mais seguros: “Pressupõem alguns recursos e gastos mínimos e transportam em torno de benefícios ou danos que conseguem ser enormes”.