O penúltimo episódio da história de Donovan Párraga se escreveu numa fossa séptica a 50 metros de tua residência. Quase um ano depois do alerta nacional que se seguiu à tua morte, um crânio, outros restos ósseos e as tuas vestes e puseram final à esperança de encontrá-lo com vida e levantaram a pergunta do milhão: o que, Infelizmente, o mais possível é que a resposta não satisfaça a todos.
Os médicos e especialistas, dado o estado dos restos mortais, têm custoso pra afirmar, deixe-me dizer, se a tua morte se deveu a um aciago incidente, a um suicídio ou um homicídio. Palpites não faltam, entretanto somente os 3 forenses de Guadalajara, Juan Manuel Barragán Escrivão, João Garrido Perea e Glória Guerra Calleja, tiveram acesso aos restos mortais da criança.
“Simplesmente atirar a respeito do instante da morte será quase inadmissível, talvez com um ou dois meses de margem. O tempo de decomposição depende das características da pessoa, a temperatura lugar e a poluição. Além disso, algumas vezes, nas mesmas circunstâncias, um organismo leva pra se livrar de dois meses, e outro, um ano”, avaliam referências forenses.
Em uma fossa séptica, onde existe uma forte atividade bacteriana e química, a podridão vai a passos largos. A isso há que aumentar que as variações de temperatura da água e local ao longo do tempo, aceleram ainda mais.
No caso de Donovan, prontamente se conhece que foram feitas colheitas de amostras do recinto (perimundo), que ajudarão a encontrar, se não dias, talvez sim em meses, a data da morte. O que não há dúvida é de que o cadáver é de Donovan. Com tão escassos restos, os forenses vai espremer ao máximo a informação dos ossos.
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Sim transcende, que no caso de Donovan os médicos fizeram incontáveis exames radiológicos e mais de quatrocentos imagens em busca de uma possível fissura óssea ou marca deixada por uma arma ou queda. Tanto o juiz como a família, que vai personar como quota para estar a par das investigações, esperam que as provas criminalísticas e biológicas que realiza o Instituto Toxicológico de Madrid jogados mais luminosidade.
Entre algumas coisas, será analisada a medula dos ossos em busca de diatomáceas. Nestes casos se depositam grandes esperanças na análise de roupas e restos mortais em procura de elementos alheios ao ambiente onde foi localizado o cadáver.
O aparecimento de fibras, terras ou plantas que não correlacionam com as do recinto do achado poderia ter sentido de o transporte do corpo humano. Nos ossos, unhas e cabelos buscam vestígios de drogas e venenos, apesar de nem todos deixam marca. Sobre os insetos que possam ter-se hospedado em resíduos, fontes forenses indicam que “a entomologia diz muito quando o cadáver foi danificado na terra, no ar ou parcialmente ao ar, todavia não debaixo de água”. Apesar disso, foi tornado público que estão analisando as larvas encontradas. A necropsia não tem expectativa de ser definitiva, a não ser que a pesquisa dê uma reviravolta surpreendente. Muitos forenses manifestaram, em razão de, infelizmente, talvez nunca se saiba o que aconteceu naquela tarde.