Se Mario Benedetti citou que o domingo é o dia mais assustador e mais agradável de semana é por causa de o clube nunca teve pra fechar o fim de semana na Feira de Córdoba. No domingo, no Arenal é, mais do que um dia melancólico, uma oportunidade.
Um dia festivo em um ambiente de alegria. Os negócios fechados, o descanso do guerreiro. Não há desculpas para não atravessar pelo local da feira. Sempre que os adultos executam contas mentais e estão obcecados com a semana que lhes espera, as garotas se dedicam ao que melhor sabe fazer uma guria: se divertir. Toda a energia pôr pela Rua do Inferno, esse improvisado parque de diversões, onde todos os anos há um novo brinquedo que razão intuição. Sem desviar os clássicos. O impúdico atrezzo da Mansão do Terror.
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As esteiras que evitam males maiores a quem cai do touro insano. Diversas montanhas-russas competindo por ser a mais adrenalínica. Este castelo dos horrores, com espelhos côncavos e convexos, que preside a imagem de Santiago Segura caracterizado de Corrente.
O caso é publicamente falso. O que o “governo peronista” fez foi enviar ao Congresso nacional um projeto de lei pra provincializar dos territórios nacionais Chaco e A Pampa. Esse projeto de lei foi aprovado pelo Congresso peronista/radical”. Nem ao menos o governo peronista, nem o Congresso peronista/radical, deu nome às recentes províncias, algo que por outra quota não podiam fazer, devido ao regime constitucional federal argentino (competências não delegadas).
Os novos nomes das províncias foram postos pelas respectivas convenções constituintes estaduais e cassados na ditadura antiperonista que derrubou o governo constitucional. Art. 1: Convócase da Convenção Constituinte da província, ex-território nacional do brasil, para o dia dezessete do corrente mês de dezembro. É Contratado Na Minardi, Miguel (2012). “Prosperidade constitucional do Pampa”.
Pela Ferrari, Jorge Luis; Lell, Helga Maria. Estudos sobre o primeiro peronismo na Argentina. Estilos históricos, políticos, culturais, econômicos e legislativos. O governo peronista acababou diários oponentes? O postagem anuncia outro fato suspeito de falsidade. Cita como fonte a Pavón Pereyra Torre (imagino que deve ser Pavón Pereyra) e Juan Carlos Torre. Porém nenhuma das referências citadas menciona que diários teriam sido fechados. Duvido muito que, durante o governo peronista se tenha fechado por algum jornal.
Desde imediatamente, não foram fechados nenhum dos 5 grandes jornais de alcance nacional: A nação, A Imprensa, o Clarín, Da Justificativa e da Crítica. Qual A clausura, diz-se, logo? Você estará Se referindo de maneira manipulada a “expropriação” (não conclusiva), pelo Congresso, do jornal A Imprensa?